segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Mini Fazenda, uma idéia genial que se tornou estressante.
Impressionante como uma idéia tão boa, pode tornar-se tão estressante. Sou jornalista, funcionário público, e relaxava "brincando de Mini fazenda" já que nasci no campo. Pois bem, os erros são tão crassos, que penso que os administradores estão brincando conosco, ou punindo àqueles que não compram seus produtos. Não entendo como dentro de uma rede social consagrada pela opinião pública como o Orkut, exista um produto com tantos "bugs" como a Mini-Fazenda. Primeiro a repetição de erros como, reload da página, e conseqüente perda doas ações dos últimos minutos, postagem de mil anúncios enquanto você faz a colheita. e a saída do modo expansão, quando entram esses anúncios. E tem mais! Você investe numa loja de sucos. Você tem matéria prima para fazer sucos. Mesmo assim o jogo insiste que você não tem e tenta encaminhar você para comprar. Quando você desiste, o sistema libera a produção. Vejo em todos os fóruns, centenas de reclamações. Não posso acreditar que exista má fé. Aos amigos e vizinhos que já se tornaram fãs da mini fazenda, só tem uma saída. Mandem emails, postem mensagens reclamando ou migrem para outros aplicativos, como estou vendo muitos amigos fazê-lo. Como me acho formador de opinião pública, vou postar este email em todos os meus sites de matérias e espero que outros sigam-me, até que os administradores da Mini Fazenda tomem providencias.
sábado, 12 de março de 2011
O Diogo Mainardi tem razão
Existe um maldição para quem vive fora do Brasil por um tempo. Descobre que a nossa qualidade de vida é um droga. Assim aconteceu com o colunista e comentarista do Manhattan Connection, Diogo Mainardi que ora vive em Veneza - "Vocês estão aí no Brasil vivendo num país rico. Quinta econoomia do mundo. Eu estou aqui na Itália. Um país pobre. Décima economia do mundo. Mas todos os dias tomo um bom vinho. Como num bom restaurante. Tenho o padrão de vida que mereco". O Mainard tem razão. Por ter vivido mais tempo fora do Brasil, não posso deixar de fazer comparação. Mas aí vem a direita, ou será esquerda festiva e critica-me, dizendo que não tem que comparar. Tem que comparar sim. Ou não somos um país globalizado. Se somos capitalistas, temos de receber os dividendos do sócio maior que é o governo rico, que não distribui a lucros com os 193 milhões de sócios. Não interessa nada se vai provocar inflação. Eles estão sendo pagos para evitar isso. Se somos um país socialista, mais um motivo para a pátria rica subsidiar educação, saúde, segurança, transporte, impostos baixos. Afinal ela é rica. Vamos lá: Na Europa das crises, as cidades estão se reunindo para dar melhor qualidade de vida ao seu povo. Vide matéria da Globo News sobre o norte da Itália. No Japão arrasado, pede-se ao povo que trabalhe menos e viva mais. Vai dar volta por cima fácil, fácil. Porque o governo não finge que governa e o povo não finge que não vê nada. Precisamos cobrar do sócio majoritário nossa cota nos lucros. Queremos apenas comer melhor, beber melhor, poder andar nos nossos carros sem o remorso de estarmos pagando por uma das gasolinas mais caras do mundo. Vivemos uma mentira. Quem sabe disso é a dona de casa que viu os prêços nos supermercados, quase dobrarem de prêço em dois anos. Que conta é esta. Quais os índices que utilizam para calcular a inflação. O que importa hoje, é a qualidade de vida do povo em todos os sentidos.
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